sábado, 29 de setembro de 2012

Cookies com recheio de Nutella - Nhamm!



    ingredientes - Rende até 20 cookies, dependendo do tamanho

  • 2 ¼ copos de farinha de trigo (310 gramas)
  • 1 ¼ colheres de chá de bicarbonato de sódio
  • ¼ colher de chá de sal
  • 200 gramas de manteiga sem sal
  • 1 ¼ copos de açúcar mascavo, bem apertados no copo (250 gramas)
  • ¼ copo de açúcar (50 gramas)
  • 1 ovo + 1 gema
  • 1 colher de chá de baunilha
  • 1 colher de sopa de iogurte natural (não desnatado)
  • 2 copos de chocolate meio-amargo (340 gramas)
  • 1 pote pequeno de Nutella, gelado (pelo menos 1 hora na geladeira)
  • Flor de Sal (opcional mas o contraste que proporciona é delicioso)

    modo de preparo

  • 1.       Numa vasilha misture a farinha, o bicarbonato e o sal. Reserve. Numa pequena panela, ponha a manteiga e leve ao fogo médio para derreter. Quando a manteiga estiver toda derretida, misture sem parar com uma espátula e deixe a manteiga ficar bem dourada e com um leve perfume. Quando ela estiver bem dourada e começando a perfumar a cozinha, retire a panela do fogo para não queimar a manteiga. Deixe-a esfriar alguns minutos.
  • 2.       Pique o chocolate em pedaços bem pequenos. Isso é importante porque pedaços grandes podem atrapalhar na hora de rechear os cookies com Nutella.
  • 3.       Na vasilha da batedeira, ponha o açúcar mascavo e o açúcar comum. Adicione a manteiga derretida e bata em velocidade media por uns dois minutos. Junte então o ovo e a gema e bata por mais 4 a 5 minutos até o creme estar fofo e homogêneo. Acrescente a baunilha e o iogurte. Pare a batedeira para limpar as laterais com uma espátula pelo menos uma vez.
  • 4.       Junte então a farinha e misture em velocidade baixa somente até não haver mais traças de farinha. Adicione o chocolate picado, também em velocidade baixa. Pare a batedeira , tampe a vasilha e leve-a a geladeira por no mínimo uma hora. E sim, isso é necessário para a massa de cookie estar apta a ser recheada com Nutella.
  • 5.       Forre 2 tabuleiros com papel manteiga (é possível que você use mais do que 2 tabuleiros. Neste caso, deixe sempre um tabuleiro esfriar antes de por as bolinhas de massa crua nele). Pré-aqueça o forno a 180ºC.
  • 6.       Quando a massa estiver bem gelada, tire-a da geladeira. Faça uma bola com aproximadamente 1 ½ colher de sopa de massa, do tamanho de uma bola de pingpong. Com cuidado, vá amassando e abrindo a massa com os dedos e a palma da mão, até formar uma mini panqueca. Faça isso com cuidado para não rasgar a massa. Se isso acontecer, é só juntar a massa com os dedos. Agora pegue um pouco de Nutella gelado, 1 ½ colher de chá, e ponha no centro do disco de massa. Feche o disco de massa (com cuidado para não deixar nenhum furo por onde o Nutella possa sair) envolvendo o Nutella com massa de cookie. Refaça de novo a bolinha e arrume no tabuleiro preparado, separando-as bem (pelo menos 8 a 10 centímetros entre cada bolinha). Achate-as ligeiramente com os dedos.  Leve ao forno por 11/12 minutos, contados no cronometro.
  • 7.       Assim que tirar o tabuleiro do forno, salpique com alguns grãos de Flor de Sal e deixe esfriar alguns minutos antes de transferir, com uma espátula, para uma grelha para acabar de esfriar.

Fotos e Receita:  Simplesmente Delícia

Livro "50 Tons de Cinza" - Só se fala nele!


Foto de Instagram da top Carol Trentini lendo “Cinquenta Tons de Cinza” ©Reprodução
Só se fala dele: “Cinquenta Tons de Cinza”, fenômeno da literatura que, juntamente com suas sequências “Cinquenta Tons Mais Escuros” e “Cinquenta Tons de Liberdade”, vendeu mais de 40 milhões de cópias no mundo todo e cujo alcance ainda vai se expandir ao cinema — os direitos das obras foram comprados por 5 milhões de dólares pela Universal Pictures e Focus Features, e um “Cinquenta Tons de Cinza – O Filme” já está em fase de pré-produção sob os cuidados de Michael de Luca e Dana Brunetti, que trabalharam no premiado “A Rede Social”. Mas afinal, qual é a desse livro?
Resumindo muito resumidamente, “Cinquenta Tons” é o “Crepúsculo”, só que com sexo no lugar dos vampiros. Parece simplista demais? Até que não, já que as obras apresentam uma longa lista de semelhanças; seguem apenas algumas, também para não estragar a surpresa de quem quiser ler a trilogia:
- uma heroína jovem, bonita e inteligente, mas insegura, filha única de pais separados, madura, porém inexperiente em relacionamentos, inacreditavelmente desengonçada e com um dom para atrair confusão. E, segundo seus respectivos pares românticos, muito cheirosa:
“Crepúsculo” ☑     “Cinquenta Tons” ☑
- um herói mais velho (guardadas as devidas proporções, já que Edward Cullen, de “Crepúsculo”, nasceu em 1901), impossivelmente belo, dono de um temperamento volátil e de segredos sombrios – mas, no fundo, com um bom coração –, de gosto musical eclético e uma queda por veículos velozes:
“Crepúsculo” ☑    ”Cinquenta Tons” ☑
- uma narrativa centrada no relacionamento entre a heroína e o herói, recheada de referências sexuais, mais especificamente sadomasoquistas, com descrições detalhadas de o-que-é-usado-onde-e-como:
“Crepúsculo” ☐    ”Cinquenta Tons” ☑
Brincadeiras à parte, as semelhanças citadas acima não são mera coincidência. A britânica Erika Leonard James, mais conhecida pelo seu pseudônimo literário E L James, não faz questão nenhuma de esconder o fato de que seus “Cinquenta Tons” nasceram da história de “Crepúsculo”. Infeliz com seu emprego, a ex-gerente de produção de TV se apaixonou pela saga adolescente (ela afirmou em entrevista à “Veja” que leu os quatro livros em cinco dias) e imediatamente teve a inspiração de começar a escrever. Depois de descobrir o fan fiction – estilo em que fãs imaginam histórias paralelas derivadas de determinadas obras –, ela achou que apimentar a relação entre Edward e Bella “poderia ser um exercício divertido”, e foi daí que surgiu a sua trilogia. Suas primeiras edições foram publicadas em 2011 por uma pequena editora australiana em forma de e-book. Meses depois, já na Vintage Books, as vendas dos três livros a deixavam aproximadamente um milhão de dólares mais rica por semana. Em abril de 2012, ela foi nomeada uma das 100 pessoas mais influentes do mundo pela revista “Time”.
As capas da trilogia “Cinquenta Tons” ©Reprodução
Um artigo do “The New York Times” publicado também em abril tenta explicar o sucesso de “Cinquenta Tons”, afirmando que seu apelo está no fato de que ele não é uma novidade, e sim um “produto antiquado re-imaginado como inovação”. Com a disposição de todo tipo de material erótico e pornográfico a qualquer hora e em qualquer lugar, o melhor jeito de apresentar algo novo seria dar um passo para trás, com uma “reminiscência atualizada de novelas escandalosas do passado, incluindo “Jane Eyre” e (…) “The Sheik”, dos anos 1920. A principal diferença é a de que [a trilogia “Cinquenta Tons”] se passa na Seattle moderna e mistura mensagens de texto sexuais com palmadas”. Outra teoria do jornal é a de que, atualmente, todos os personagens fictícios femininos são fortes, trabalhadores e independentes, e “elas não se entregam a fantasias regressivas sobre milionários ricos e arrojados que anseiam em tornar a vida da heroína mais fácil”. A autora do artigo pondera: “Particularmente agora, quando ter tudo significa fazer tudo sozinha, há um fascínio especial sobre o devaneio de permitir que outra pessoa tome o controle”.
Outra teoria (dessa vez pessoal) é mais simples (e romântica?): se ignorarmos os elementos de fantasia (no sentido sobrenatural, em um caso, e sexual, em outro), fica muito claro que o que rege tanto “Crepúsculo” quanto “Cinquenta Tons” é a história de um amor incondicional. Em tempos de “a fila anda”, em que iniciar um relacionamento requer um enorme esforço, mas terminá-lo precisa de muito, muito pouco, quer abstração mais apelativa do que o romance devotado de Edward/Bella e Christian/Anastasia? Em entrevista publicada à “Veja”, a própria E L James afirmou que o que a seduziu em “Crepúsculo” foi “o fato de ser um romance tão assumido e tão desavergonhado no seu romantismo – feito sem ironia, sem tentar parecer mais do que é”. Na ótima definição de uma romancista ao site eonline.com, em reportagem sobre “Cinquenta Tons”: “É a clássica história de um grande amor – o homem poderoso que descobre essa mulher aparentemente comum, e se apaixona por ela e a faz sentir especial. Isso é crack emocional para mulheres”.
Seja lá qual for a explicação, o fato é que a trilogia é sucesso absoluto, e está gerando uma rede de merchandisingque não deve se esgotar tão cedo: já foram anunciados uma linha de roupa, de lingerie e de maquiagem, além de um álbum com 15 faixas de músicas clássicas que são citadas ao longo dos três livros. Isso sem contar oboom de vendas de produtos relacionados à história de Christian e Anastasia, de brinquedinhos de sex shop (a BBC reporta que alguns itens citados em “Cinquenta Tons” tiveram um aumento de procura de 200%) até cordas de lojas de ferragem (quem leu o livro vai entender).
Além, é claro, do filme, já citado no início do texto, e cujo elenco (ainda não definido) é o principal assunto dos fóruns de discussão sobre “Cinquenta Tons”. Por enquanto, os mais cotados para os papéis de protagonistas são Ian Somerhalder (Vampire Diaries) e Emma Watson (“Harry Potter”), mas já que o espaço aqui do blog é aberto a opiniões pessoais, deixo as minhas escolhas: para viver Christian Grey, de “cabelo revolto acobreado, e olhos cinzentos vivos”, o páreo é entre Henry Cavill (o novo “Super-Homem”) ou Richard Madden (o Robb Stark de “Game of Thrones”); e para Anastasia Steele, a “garota pálida de cabelo castanho e olhos azuis grandes demais para o seu rosto”: Michelle Trachtenberg (“Eurotrip – Passaporte Para a Confusão”; Gossip Girl) ou Analeigh Tipton (“Amor à Toda Prova”).
Por Sarah Lee - CUltura POP - FFW
Henry Cavill e Richard Madden; Michelle Trachtenberg e Analeigh Tipton ©Reprodução
+ A trilogia “Cinquenta Tons” é publicada no Brasil pela editora Intrínseca


sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Pra você que se livrou de um Homem-Roubada! Xico Sá



Ou de uma mulher-abismo.

Ou ainda: a dor é P&B e a liberdade é 3D.

Para você, minha pequena, que acaba de se livrar de uma dor amorosa que a acompanhava pelas ruas como um vira-lata sadomasoquista.

Para você que acabou de deixar essa dor no cemitério dos amores esquecidos ou no crematório dos encostos e homens-roubada.

Para você, neste exato momento em que se livra da praga, o cirúrgico instante em que você diz “baby você já era”, como na versão da Clarah Averbuck para “Out of Time”, dos Rolling Stones, clássico dos concertos de Wander Wildner.

Está ai um momento lindamente difícil, primeiro plano, fechado, só você e a câmera do homem que filma tudo lá de cima, agora em 3D, para que todos acreditem e não vejam como truque ou chantagem…

Está ai o justo instante em que diz, aqui, câmera 1, a grua de Deus: acabou chorare,  tá tudo lindo, chega de palhaçada!

O momento da iluminação, meu santo Jack Kereouac, o beijo no vento, o sorriso, o fim da maldição de todas as músicas tristes que pareciam sempre biográficas, como as de Leonard Cohen, do Chico ou do Waldick.

Já reparou, amigo(a) que, quando doentes de amor, toda e qualquer canção é a história cagada e cuspida das nossas vidas?!

Entramos no carro ou em um táxi de madrugada, velho e bom amigo Serginho Barbosa, e lá está a trilha sonora da existência.

Agora você simplesmente ergue as mãos para os céus e diz: estou livre, carajo!
Penei, sofri, vivi o luto amoroso, mas essa(e) peste não me merece. Você ergue as mãos para os céus e agradece.

Você foi grande, não esnobou com o(a) primeiro(a) que apareceu pela frente, respeitou o luto sob trilha de Morrissey, viveu noites de insônia e solenes estiagens no reino da Carençolândia.
Você quase toma barbitúricos, você quase toma racumin como os suicidas antigos, mas você foi forte, enfim, você foi intenso(a) e segurou a onda em todas as medidas e trenas do possível.
Óbvio que às vezes você se enganou, achava que estava livre e teve ruidosas recaídas, todos nós dançamos esse tango sem manteiga, achamos que estamos libertos e lambemos, de novo, os pés de novo da mulher-abismo ou do homem-roubada,  afinal de contas o amor é mesmo uma pedra de crack da existência.

Agora não, você se sente livre mesmo, até recita um verso de  Walt Whitman: “De hoje em diante não digo mais boa sorte, boa sorte sou eu!” E segue. Lindeza.

Pronto. Você se sente livre mesmo(a), se arruma bem linda, bota flor no cabelo, você, homem velho, luta boxe sozinho no banheiro, você pede um uísque duplo, bota um Rolling Stones na radiola de ficha, sai bonito da sinuca, mata a bola preta de tabela, você está preparado(a) para uma nova vida, caiu a pena como um passarinho, caiu o pelo como um(a) gato(a), mudou de sina e com todo respeito ao clichê mais vagabundo, a fila anda.

Você fez todas as rezas, orou para Jesus, foi no terreiro e no centro espírita, baixou os tarôs e tomou carma-cola, pediu para a menina anônima que viu a virgem na mata e rendeu-se ao neo-orientalismo, você fez de tudo um pouco, santa.

É, amigo(a), se o pé-na-bunda é em preto e branco como naqueles bons, mudos e tristes filmes do expressionismo alemão, a salvação é em 3D, mais que léguas submarinas, é uma montanha russa, um carrossel de parque de diversão, uma roda gigante ou uma simples caminhada pelas ruas com um sorriso enigmático e um bom ventinho na cara.

Adeus, roubada!

Xico Sá - (genial)

Listras - Looks Urbanos da NYFW

Das combinações mais lindas e de atitude dos últimos tempos, porque listra é listra. Amo.



fotos reprodução



Sandálias Cage - chiqueza sem fim.

Tendência total
Desfiladas nas semanas de moda de N.Y, Londres e Milão.
Sandálias de luxo absoluto.
Quem curtiu coloca o dedo aqui!
Sandálias nesta ordem - Gucci, Salvatore Ferragamo, Peter Piloto and Roberto Cavalli.

fotos reprodução

A cor do verão 2013 - Amarelo

Candy ou amarelo ovo, eu gosto sim!
Inspire-se para o verão!

Camisa de seda, Mabel Magalhães, R$ 990.

Saia de algodão, Chicletes com Guaraná, R$ 330.

Carteira de couro, Alphorria, R$ 520.

Colar de metal com pedras e cristais, Gio Bernardes, R$ 298.

Saia de couro com tachas, Patricia Motta, R$ 1 298.
Sapatos de verniz, Luiza Barcelos, R$ 370.

Cinto de couro com pastilhas de vidro, Chicletes com Guaraná, R$ 450.
fotos reprodução

Lanvin - Backstage SS' 2013 - O Luxo

A Lanvin me deixa perplexa, confesso.
Algumas fotos do Backstage evidencia a coleção que o mundo chic poderá desfrutar.
De encher os olhos e a alma.
Quem pode pode, minha gente!





fotos reprodução

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Lis Peixoto Vive Uma Nova Fase!

Foto: Edson Brow
Andei sumidinha, gente.
Muita coisa boa acontecendo  na minha vida. Muita força, vontade e talento para fazer dar certo!
 Quero fazer gente feliz!
Encontros surpreendentes, movimentação importante de energia, foco na profissão e muitos trabalhos.
Vida de maquiadora acontecendo, vida que brilha, colore e transcende.

Confira meu post semanal de maquiagem no Blog Hoje Vou Assim - Cris Gueerra! Todas as terças-feiras tem dicas, beleza e carinho pra você! Tem Cris Guerra comemorando os 5 anos de sucesso do blog, agora com colunistas convidados. Não deixa de passar por lá, ok?

O Cereja Neon continua aqui, bem do jeitinho que você gosta.

Pra comemorar vamos apertar o play juntos?

 Na próxima semana teremos um endereço novo, só para maquiagem, meu novo blog de trabalho!
Lá vocês vão poder conferir alguns de meus trabalhos, inspirações e dicas de produtos.
Já já no ar.

Um beijo pra quem volta ao Cereja Neon - apertamos o play juntos?



Uma palhinha do que vocês vão poder conferir no meu novo Blog de Maquiagem.
Contagem regressiva, logo logo No Ar!


Foto: Edson Brow
Foto: Paulo Oliveira

Foto: Cadu Viterbo
Foto: Luiza Vilarroel


Foto: Flávia Caravarro
Foto: Tom Braga
Foto: Luiza Vilarroel

Foto: Tom Braga
Foto: Paulo Oliveira
Foto: Luiza Vilarroel
Foto: Edson Brow